A educação é responsável, assim como toda a sociedade, pela construção de um país democrático. Bernstein (1996), mostra que a escola deve garantir 3 direitos. O primeiro deles opera no nível individual, referindo-se ao desenvolvimento pessoal. O segundo opera no nível social, que diz respeito ao direito de ser incluído, porém sem ser absorvido, pois inclui a idéia de autonomia. E o terceiro opera no nível político, é o direito à participação, que inclui a possibilidade de participar na construção, manutenção ou mudança da ordem social.
Num mesmo cenário, o professor deve educar de forma mais significativa buscando inserir os alunos no universo da vida social, proporcionando normas e valores, economia, política e cultura. Não se pode mais subordinar a escola a um processo burocrático e controlador da vida, é preciso reconhecê-la como produtora da cultura urbana capaz de produzir uma resistência a crescente precariedade da vida social e garantir o aperfeiçoamento social, inclusão social participação política.
Com tantas informações e inovações o papel da escola deveria ser o de elevar o nível de instrução dos indivíduos e prepará-los para uma participação ativa e uma vida democrática através de conteúdos voltados a este fim e trazendo para suas práticas ações democráticas.
Diante desta realidade, torna-se urgente a necessidade de mudanças na estrutura vertebral da escola, ou seja, nas formas como o aparelho escolar funciona na distribuição de conhecimentos e práticas de várias ordens, principalmente políticas?
· ( ) Sim. Porque se pretendemos implantar uma escola democrática, devemos estar abertos a mudanças e transformações e nos preparar para lidar com as diferenças e pluralidade, buscando eixos inovadores em nossas práticas, principalmente na formação de alunos críticos e preparados com um caráter político e social.
· ( ) Não. Porque a escola reflete imagens que são a projeção da história e da hierarquia de valores e mudá-las implicariam em perdas sociais e culturais. O mais importante a ser desenvolvido na escola deve ser o intelecto do aluno para uma formação cognitiva apenas, independente de outras práticas.
Num mesmo cenário, o professor deve educar de forma mais significativa buscando inserir os alunos no universo da vida social, proporcionando normas e valores, economia, política e cultura. Não se pode mais subordinar a escola a um processo burocrático e controlador da vida, é preciso reconhecê-la como produtora da cultura urbana capaz de produzir uma resistência a crescente precariedade da vida social e garantir o aperfeiçoamento social, inclusão social participação política.
Com tantas informações e inovações o papel da escola deveria ser o de elevar o nível de instrução dos indivíduos e prepará-los para uma participação ativa e uma vida democrática através de conteúdos voltados a este fim e trazendo para suas práticas ações democráticas.
Diante desta realidade, torna-se urgente a necessidade de mudanças na estrutura vertebral da escola, ou seja, nas formas como o aparelho escolar funciona na distribuição de conhecimentos e práticas de várias ordens, principalmente políticas?
· ( ) Sim. Porque se pretendemos implantar uma escola democrática, devemos estar abertos a mudanças e transformações e nos preparar para lidar com as diferenças e pluralidade, buscando eixos inovadores em nossas práticas, principalmente na formação de alunos críticos e preparados com um caráter político e social.
· ( ) Não. Porque a escola reflete imagens que são a projeção da história e da hierarquia de valores e mudá-las implicariam em perdas sociais e culturais. O mais importante a ser desenvolvido na escola deve ser o intelecto do aluno para uma formação cognitiva apenas, independente de outras práticas.
Regina Brunichilli e Isabela Biancardine
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